quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

A distância entre as almas

Mas é muita demagogia mesmo...

Regras, exceções, normas e padrões. Será que todos se esquecem da nossa essência? De que quando saímos das limitações somos mais humanos, produtivos, amigos?

Sabe, não sei se é paranóia minha, mas eu penso nisso. E como. Toda confraternização, conversa fiada, roda de samba ou de cachaça, reparo que as paredes de nossos relacionamentos caem por terra. Que as muralhas de nossas dificuldades somem.

Simples assim!
A descontração, o sorriso, os abraços e as piadas... Ah, como isso é bom!

E não é?! As decisões impetuosas se transformam em gargalhadas calmas e sadias. Os volumes são mais baixos, pois é o coração quem manda.

Não sei se é a falta de afeto ou o excesso dele que causa isso. Não sei nem se o afeto se relaciona de verdade com isso.

Só sei que a simplicidade no agir, a demonstração de carinho e a humildade de abraçar um irmão, vale mais que mil ordens ou notas.

Sei lá, pra mim o mundo é tão simples de se entender. Somos nós que construímos as dificuldades em enxergar essa simplicidade de se viver.

Abrace mais! =D

Nenhum comentário:

Postar um comentário